25 julho 2005

Valeu a pena!

Há um teste que roda pelos mails qual ganza em festival de Verão que visa demonstrar a propensão de cada um a ser psicopata. Como já o rodei para a direita, tenho que fazer outro aqui de improviso, tentando ser o mais fiel possível.

Durante um funeral de uma senhora de meia-idade, bastante conhecida na sociedade e subjugada por uma doença prolongada e atroz que causou grande comoção em todos quantos a rodeavam, surge um burburinho. Aparece na cerimónia o filho ilegítimo do viúvo, nunca reconhecido oficialmente mas conhecido de todos. A única filha do casal, debutante na sociedade, ao ver pela primeira vez o seu 'famoso' meio-irmão, vê crescer dentro de si algo contra o irmão. No dia seguinte, o pai de ambos aparece morto, brutalmente degolado enquanto lia o jornal. Quem é o assassino?

Ora bem, e porque é que eu falo deste tema? Sobretudo porque sou demente. Mas também porque acho que os jogadores da bola têm que começar a ter cuidado para não aparecerem mortos em campo. Toda a gente se lembra do último, até houve uma velhota que recomeçou a andar porque o Féher sorriu para ela! E agora foi a trupe toda por uma camisola do Benfica lá no túmulo. Mas eu acho que valeu a pena! Se ele não tivesse morrido, alguém tinha reparado nisto?

P.S.: Como eu não sei por aqui a letra ao contrário como as soluções das palavras cruzadas no jornal, ponho a resposta à questiuncula em letra pequena: O ASSASSINO É A FILHA, PARA PODER VOLTAR A VER O MEIO-IRMÃO!

24 julho 2005

Quantos somos?

Caríssimos adoradores de Stanislau,

Voltei. Após longo período de hibernação e esterilidade mentais, estou de volta. Não quero com isto dizer que consegui passar todo este tempo sem pensar em nada, mas acontece que tudo o que a minha mente ia fabricando, corria o risco de ferir algumas susceptibilidades, a começar pela minha quando alcançasse novamente um estado de consciência. Além disso, podemos ser lidos, aqui na Seita, por menores de 18 anos, e não queremos, porque isso seria um humilhante lugar comum, ser acusados de incentivar o suicídio colectivo.
Ainda assim, começo por vos contar algo de muito estranho que me aconteceu nestes últimos dias: às 3h da manhã de um destes dias, tocou o meu telemóvel, e eu ao atender verifiquei que se tratava de um número estrangeiro. Do outro lado falam-me de um forma que não percebo e começo a ficar chateado até perceber que me estavam a falar em Árabe, ou uma língua similar. Achei estranho, especialmente depois do atentado em Londres. Há cerca de dois ou três dias ligaram-me, agora de um número português, mas tratava-se de uma chamada a pagar no destino. Não aceitei a chamada porque percebi logo que eram os “Falbhalas” outra vez, porque só uns tesos como os Árabes fazem chamadas a pagar no destino. Se nem têm dinheiro para comprar controlos remotos para detonar bombas, e acabam sempre por mandar alguém que não consegue fugir a tempo.
Obviamente tudo deve ter-se tratado de um engano, porque nós aqui na Seita podemos até andar metidos em merdas muito estranhas, mas atentados terroristas não são uma delas.
Uma outra coisa que me aconteceu no outro dia, e que se tratou de mais um humilhante lugar comum: dei comigo a almoçar num restaurante chamado “O Cantinho”, a comer um bife à Chefe e para sobremesa escolhi (ò Infortúnio) o doce d’Avó. No final ninguém quis tomar café no restaurante. Preferimos sair e fomos a um café a uns 200m, e qual não é o meu espanto quando vejo escritas, num típico toldo vermelho, as vulgares palavras “Café Central”!! Acabado o café, corri a grande velocidade para o carro, com medo que entretanto me crescesse a unha do dedo mindinho e fosse visto por alguém, introduzi rapidamente a chave na ignição, antes que me desse uma vontade incontrolável de a introduzir no ouvido, em gestos circulares limpando a cera, e parti!!
Não consegui já evitar, isso não, confesso, uma valente coçadela dos genitais, daquelas de fazer levantar a calça por trás. Antes de chegar a casa ainda espreitei no espelho, não fosse ter algum palito pendurado no canto da boca. Ufa!!
Mas a culpa também não é só minha!! Concordemos que as probabilidades de estas coisas acontecerem todas no mesmo dia, num país original e criativo como o nosso, até são bastante boas.
Pensei melhor, e talvez estivesse enganado em relação aos Árabes, o que raio poderiam eles querer connosco!??! Muito certamente, algum algarvio que se enganou no número. Muito certamente…

08 julho 2005

Eis que voltam os festivais de Verão!

"Guess who´s back, back again..."

Desculpa, meu caro Werklozen, mas não concordo com a tua teoria sobre os franciús!
Pois é, conforme já tinha avisado num post anterior, AlQeda, banda Death Metal do carismático vocalista OBL (digo carismático porquê? Já viram os clips dele na Aljazira? A forma firme mas relax como segura o mic, o dedo espetado, a pose cool, o ar blasée! Qual Marco Paulo, qual carapuça!) está de volta aos grandes palcos ocidentais! Depois de alguns espectáculos mais intimistas a nível local, no Iraque e Afeganistão, depois dos sucessos internacionais que foram as tournés 11-S e 11-M, a AlQeda voltou aos grandes espectáculos internacionais, começando a sua digressão europeia em Londres.
Londres é reputada como uma das metrópoles europeias mais importante em termos de actividades culturais, pelo que não foi uma surpresa que etse novo concerto da AlQeda tenha sido um novo sucesso! Como sempre, a banda de OBL surprendeu, com hits novos, e o seu já habitual espectáculo de pirotecnia, ou não fosse esta uma banda muito visual!
Fieis à sua fleuma, o público inglês mostrou-se um tudo-nada menos caloroso e emotivo que o americano, ou espanhol, mas como seria de esperar, no final da actuação seguiu-se um clima "beatlesiano", com o público em delírio, e aos berros!
No geral, nota-se que o género não está morto, e que a AlQeda ainda consegue mobilizar multidões de fãs, muitos dos quais seriam capazes de morrer pelos seus ídolos!
Na digressão europeia, são agora esperadas novas actuações em Milão, Roma, e Copenhaga!

2012



(via The Goose) / (eu roubei aqui)

Eu ando atormentado! Não percebo, estou indeciso! Depois de ter exposto uma teoria na beluga do costume acho que afinal foram os franceses! Toda a gente sabe como os avecs são invejosos (por isso é que inventaram aquela p*ta de língua em que parecem compressores, de tanto bufar, para serem diferentes, terem uma coisa só deles!) e quando viram que os ingleses tinham uma coisa que eles não tinham, amuaram e trungas!

- Ah non (pffffffffffffff), istô não póde sêrre! Els teieêm os Jogôs Olimpicôs! Mahomed, Mamadou, Ali, Mustapha, Hassan ê Hassan, venham ici! Tomêm dois quilõs de dinámitê e vão para Londóne!

E PUF...